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se temos de trabalhar
ao menos que seja com estilo

O apartamento 1503

Podia ser o titulo de um filme de terror.
Mas não.
Foi apenas da varanda deste apartamento que o nosso primeiro ministro, Belmiro de Azevedo e restante comitiva assistiram à maior campanha de marketing algumas vez vista em Portugal para a implosão de um edifico: as torres de Troia.
Analisando bem, até foi um filme. Mas antes uma comédia: binóculos oferecidos a população, musica ambiente, cocktail que a comitiva teve direito a seguir a grande queda, TV em directo e o falso detonador.
Ridiculo ver a cara do Socrates enquanto carregava nesse detonador: o seu ar diabólico tal Schwarzenegger quando destrói cidades inteiras. Talvez fosse um fetiche de infância.
Agora percebo o valor de 100 milhões de euros gastos.
Triste espectáculo para uma acção que já devia ter sido realizado à muito.
Seria bonito se a população fizesse esta festa toda, aquando da implosão do governo. E não era com um falso detonador.
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sexta-feira, 09 setembro, 2005   Anonymous Anónimo   implantou ...

´Foi tão lindo...
Todos a sorrir, mas a verdade é que eles é que são os palhaços e então aquela figurinha do nosso PM a carregar no botão, que afinal parece que foi a fingir... É que eu acho estranho as explosões terem começado primeiro do que o toque do PM no botão. Será mais uma mentira?    



sexta-feira, 09 setembro, 2005   Blogger bycareca   implantou ...

O detonador usado pelo PM era falso. O verdadeiro estava algures escondido a cargo dos verdadeiros técnicos. Também é verdade que entre o inicio da implosão e o PM carregar no detonador existiu um delay, mas isso já nós estamos habituados - Portugal está sempre um passo atras.    



domingo, 11 setembro, 2005   Anonymous Anónimo   implantou ...

Este tipo de "fait divers", criado à volta da destruição de edifícios considerados inúteis, é muito comum noutras paragens do globo. Nós é que ainda não estamos habituados. Seguem-se as implosões do edifício situado face à marina de Viana do Castelo,das torres de Ofir, depois mais de metade da cidade de Braga e quando chegarmos à implosão da maioria das construções do litotal algarvio, já isto é um acontecimento nacional, com direito a farnel e garrafão de vinho.    



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