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se temos de trabalhar
ao menos que seja com estilo

não se perde nada em tentar .... mas melhor será apostar nas energias alternativas !!!!!

Não se perde nada em tentar mesmo que não tenha viatura, pode distribuir a 
mensagem seguinte aos seus amigos, por uma guerra inteligente contra os 
preços das empresas petrolíferas ...
Está previsto que o preço da gasolina irá ultrapassar brevemente os 1,40
euros/litro e do gasóleo os 1,20 euros/litro !!!

Você quer que os preços baixem? é preciso agir conjunta e solidariamente.
Alguém sugeriu uma ideia genial, muito mais sensata que aquela em que nos pedem para não comprar gasolina no dia tal e no dia tal.

As empresas petrolíferas rir-se-iam desta campanha porque sabiam que nós não poderíamos ser continuamente prejudicados recusando sistematicamente comprar gasóleo e gasolina; seria muito mais uma estupidez da nossa parte do que um problema para elas (empresas).

Mas a proposta seguinte poderá ter resultados bastante eficazes, se para tal for levada a rigor.


Os mercados internacionais aumentam constantemente os preços através de medidas especulativas como relatórios pessimistas, por exemplo, em relação à possível eleição dos ultra-conservadores no irão no final do ano.

ridículo!

As empresas petrolíferas e a opep querem fazer-nos crer que o preço que elas nos impõem é um bom negócio para ambas as partes. mas, muito provavelmente, os 0,60 euros/litro para o gasóleo e os 0,80 euros/litro para a gasolina já seriam preços mais do que justos.

Parece existir uma cartelização no sector dos combustíveis.

No entanto, o facto de ser um sector oligopolístico, e em que há paralelismo na fixação de preços, não significa, só por si, que há um cartel.

Estamos perante um produto homogéneo em que o grande peso no preço final é o preço internacional do petróleo, o que implica um paralelismo na evolução dos preços.

De facto, a galp tem o monopólio da refinação e existe pouca importação directa pelas outras petrolíferas. além disso, a galp controla, também, uma série de infra-estruturas de armazenagem.

Assim, a falta de concorrência estrutural no mercado português é um factor importante.

Temos de actuar decididamente para lhes mostrar que, num mercado livre e concorrencial, são ambos os compradores e os vendedores que controlam os preços de mercado e não apenas um deles. face aos aumentos, por vezes até mais do que uma vez por semana, do preço dos combustíveis,devemos reagir como consumidores que somos.

A única forma de se verificar a queda do preço terá de passar por uma vontade firme em não comprarmos gasolina ou gasoleo a essas empresas petrolíferas, mas sem que sejamos nós os prejudicados. como necessitamos das nossas viaturas não podemos prescindir dos combustíveis, mas poderemos actuar de forma a ter um impacto real no mercado dos combustíveis se agirmos todos juntos contra estes preços.


eis a proposta:

Não comprar uma gota de combustível às três maiores empresas de combustíveis no país: galp, bp e repsol. existem outras empresas tais como: cepsa, avis, elf, esso, etc...


Se aquelas empresas virem as suas vendas de combustíveis reduzirem, serão obrigadas a baixar os seus preços. se uma delas baixar os seus preços, as outras empresas terão também de os baixar.

Mas para criar o tal impacto, temos de conseguir a compreensão e a colaboração de milhões de clientes da galp, bp e repsol.

não se perde nada em tentar.
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